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O livro O Alferes e o Coronel tem a pretensão de ser um romance baseado em fatos. Na realidade, nosso "herói" tem, para a história das regiões hoje nomeadas como Roraima e Rondônia, passando de forma efetiva pela capital do Amazonas, Manaus, pelo Estado do Mato Grosso e até pelo país irmão, a Bolívia, a mesma importância política que um Galvez e um Plácido de Castro tiveram para a rica história acreana.

Na narrativa, produto do conhecimento real do terreno por onde trilharam o alferes e o coronel, embora fossem a mesma pessoa, por parte do autor buscou-se transportar para a imaginação do leitor a visão, por exemplo, dos cenários que a natureza tão pródiga de Roraima nos oferece ainda hoje, seja nas noites enluaradas daquela região do noroeste brasileiro, seja nas noites estreladas, sem par, a meu ver, no resto do país.

Como foi um homem de muitos amores, muitos deles são detalhados, até mesmo quando os fatos se transformaram em ficção na minha imaginação. Seu relacionamento fluiu desde as camadas mais pobres da população que recebiam a sua atenção até, por exemplo, Dom Helder Câmara, o ex-ministro Armando Falcão, Percival Farquhar, Geraldo Rocha, este último jornalista proprietário do jornal A Noite, além do Marechal Rondon, outras celebridades e o presidente da república da Bolívia, que lhe concedeu a maior comenda daquele país.

O Alferes e o Coronel

R$ 52,00Preço
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  • Autoria: Paulo Cordeiro Saldanha

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